quinta-feira, maio 31, 2007

O dever obriga

No próximo sábado tenho um exame no IFB. Não confundam com FBI... (ah ah)
É um exame de um curso que estou a fazer via e.learning sobre Crédito à Habitação.
Muito interessante, estou a gostar de aprender.
Mas ainda me falta assimilar tanta coisa que estou deveras preocupada, pois já só tenho as noites de hoje e amanha, para estudar.
Por isso, meus queridos amigos, relevem o facto de eu não vos ter dado a atenção devida, mas a minha semana tem sido estudar, estudar, estudar.
Beijos a todos
Mia

sábado, maio 26, 2007

Parabéns Luis Miguel

Meu Querido Amigo
Luís Miguel


Um dia muito Feliz
Pois bem que mereces




Sou feliz com a tua AMIZADE e sei que tu também.

Espero tenhas um dia maravilhoso, com a tua menina Lili.
PARABÉNS .... PARABÉNS
Da "Dona Mia... Dona Mia... " rsrsrsr (esta ficou)
Da tua sempre AMIGA do coração Mia

sexta-feira, maio 25, 2007

A minha ausência

Esta semana não foi das melhores para mim em termos de saúde. Desde terça feira que me sentia mal, o que fez com que viesse embora do Banco ainda de manhã. Qualquer coisa me tinha desarranjado o organismo, e o que eu mais queria era ter um wc junto a mim.
Quarta feira, acordo para ir trabalhar, mas não me conseguia aguentar nas pernas, um cansaço enorme dores imensas de barriga, enxaqueca fortissima, fizeram-me desistir de ir.
Quinta feira, cheia de coragem e já mal comigo mesma por estar a faltar ao trabalho, resolvi por pés, ou seja rodas ao caminho, mas senti-me tão mal que resolvi dar meia volta e recorrer a um médico.
Lá fui, sabe Deus como, até à Clinica da Casa de Saúde da Boavista, fui vista pelo médico, que imediatamente me pôs a soro, pois estava deveras desidratada. Lá misturou com o soro medicamentos que me ajudaram a recuperar a fadiga que sentia, mas mesmo assim, e por conselho do médico hoje ainda fiquei em casa.
Como diria a minha mãe, que nem soube de nada, para não a preocupar, ainda estou desolhada, mas felizmente já tenho mais ânimo e com o fim de semana recupero de certeza para uma nova semana.
Quem não foi nada meiga foi a enfermeira que me picou, pois deixou-me o braço em mísero estado, mas foi por uma boa causa.

domingo, maio 20, 2007

Let´s Dance


Ontem fui dançar.
A convite da minha pequerrucha Raquel, que actuou num grupo a que deram o nome Let´s Dance, composto por 7 meninas que resolveram unir-se para ofertar à Academia Pedro Sousa o seu trabalho como presente da inauguração da nova Sede que está um luxo. Óptimo espaço e um ambiente familiarissimo.
Toca a produzir-me para o efeito e lá fui eu para Gulpilhares.
Dancei imenso, valsa vienense, merengue, tango, cha-cha-cha, samba, salsa. Mas do que mais gostei, salvo a actuação da Let´s Dance, foi a mini-aula de kizomba. Mas que dança que conseguiu motivar-me tanto para a aprofundar.
A expressão Kizomba, nasceu nos anos 80 em Angola, mas teve um grande desenvolvimento em Cabo Verde onde, a maioria das Kizombas cantadas em crioulo, são conhecidas por " Passada ".
Podemos então considerar a Kizomba como uma mescla de ritmos e sabores, uma dança plena de calor e sensualidade que propicia uma verdadeira cumplicidade e empatia entre os dançantes.
Deixo o endereço da Academia, para que possam ver o quanto o dançar está cada vez mais a fazer parte da opção das pessoas.
Dançar, alivia o stress, cria camaradagem, faz bem ao corpo e à alma.
Uma optima opção para que tem uma vida demasiado sedentária e stressante e não gosta de praticar desporto.
http://www.academiapedrosousa.com/

terça-feira, maio 15, 2007

Dança do Ventre

Já há imenso tempo que ando para me inscrever numa escola que tenha a modalidade de dança do ventre. Já aprendi pequenas coisas, mas não é tão fácil como se pensa, pois tem de haver muita coordenação entre o tronco e os membros superior e inferiores, a cabeça, o abdomen.
Segundo especialistas esta dança :
Desenvolve a auto-estima;
Estimula a memória, a concentração e a atenção;
Aumenta a confiança no seu potencial individual;
Resgata a feminilidade;
Activa a circulação, aumenta os reflexos e alivia as tensões;
Aumenta a flexibilidade e alongamento;
Trabalha músculos, enrijecendo e tonificando;
Aconselham seja praticada por crianças a partir dos 5 anos, e a idade limite é a vontade e a possibilidade de cada um.
As origens da dança do ventre perdem-se no tempo. Alguns historiadores apontam entre 7.000 e 5.000 antes de Cristo. Acredita-se que ela era praticada nas antigas civilizações como a suméria, acádia, babilônica e egípcia.
Era realizada somente em templos, mas com o passar do tempo começou a fazer parte de grandes solenidades públicas nos palácios, o que fez com que ela se popularizasse.
A dança do ventre sempre foi uma celebração à vida. Os seus movimentos são inspirados em toda a natureza.
A mulher, é a intérprete desta arte milenar, e deve transmiti-la com amor e respeito.

Um dos presentes do meu aniversário foi este traje para dançar, que adorei. E agora só falta escolher a escola e toca a aprender.

segunda-feira, maio 14, 2007

PARABÉNS TONI


Hoje é o dia de aniversário do meu amigo Toni. Lembram-se aquele artista das miniaturas dos barcos?

Pois hoje é o dia dele, e espero dar-lhe tanta amizade, quanto ele me deu no meu aniversário.

Parabéns Toni. Sou feliz por seres meu AMIGO.

sábado, maio 12, 2007

Obrigado ... obrigado


E o dia 11 de Maio de 2007, já acabou. Fiz 49 anos, ainda cheios de esperanças, de fé, de muita alegria.
Como desde há imensos anos, para mim o dia de aniversário, começa às oh e termina às 24h.
E mais uma vez não sai da regra. Eram 23,45, preparei um bolito, uma garrafa de champanhe e uma vela. Como não tinha vela de aniversário, serviu mesmo uma de decoração.
Começaram então as mensagens a chegar, logo que abri a garafa. Cantei os parabéns a mim mesma, lembrei-me das pessoas que eu gostaria estivessem a partilhar esse momento.
Como era sexta feira e dia de trabalho, não podia deitar-me muito tarde, mas ainda assim estive na conversa com um amigo.
Já a cair de soninho adormeci.
Um quarto para as 7h, tocam os despertadores (3 telemoveis e um rádio). Acordei bem disposta, tomei o meu banhinho e fui preparar a roupa para me vestir.
Tinha pensado em usar roupa toda "nova", inclusivé a interior. Então lá comecei eu a vestir-me, e quando vou vestir a primeira peça interior, desatei à gargalhada. Não é que a cueca veio com o alarme da loja? Tive de desistir, pois além de me magoar, imaginem o que era entrar num local com alarme anti-furto. Ia ser pi pi pi pi, luzes a acender, seguranças à minha volta. Dispenso este tipo de coisas, mas que me ri a valer, lá isso ri.
E o dia lá começou. Cheguei ao Banco e pela primeira vez fui atendendo os telefonemas que iam surgindo no telemovel. Fui muito acarinhada por quem sabia que eu fazia anos.
Eram umas 9,30H, entra-nos uma senhora ofegante pelo Banco. Tinha havido um assalto à mão armada, dois bandidos tinham entrado num carro que estava parado, de caçadeira em punho e encapuzados, obrigaram o condutor a entrar no carro, mas este saltou do mesmo e eles , seguiram viagem com o carro furtado. Grande confusão se gerou no Castêlo, era a GNR eram os populares, era o pobre do senhor ainda mal refeito do susto. Durante o dia tudo falava do mesmo.
Tive a simpatica visita do Fernando (pai dos floquinhos, que quis pessoalmente dar-me os parabéns. Imensas sms, telefonemas, e até clientes me cantaram os parabéns.
Almocei com os meus amigos João e Zé, como habitualmente e no regresso tinha uma senhora, muito simpática, à minha espera com um lindo ramo de orquideas e mais um presente, que mais tarde vi ser um livro "Espero por ti em Paris". A Senhora, que não faço ideia quem seja, entregou-me o ramo e o presente, e por muito que lhe perguntasse quem a tinha mandado fazer-me essa surpresa, ela disse que eu iria saber através de pistas dadas pelo livro. Foi engraçadissimo. E é claro que descobri o autor deste enigma, a quem agradeço do fundo do coração. Imaginação fertil, meu amigo AMR. Obrigada.
A meio da tarde chegou o meu amigo Toni, com um lindissimo ramos de rosas, e a prometida garrafa de champanhe e mais um presente que irei usar com todo o carinho. Claro que pouco tempo deu para conversar, pois trabalhar no dia de aniversário, são coisas imcompativeis com a atenção que recebemos e damos, pois tudo tem de ser de fugida. Obrigado Toni pelos floquinhos que me tens dado.
Bom e depois o carinho dos amigos e familia foi continuando. Ainda no Banco recebi a presença da Lili (uma cliente, com quem criei amizade) que me ofereceu um ramos de flores e um perfume e quando cheguei ao café da Alzira e do Júlio, tinha mais um ramo de flores à minha espera.
Acabei a noite rodeada de vizinhos de longa data no meu cafezinho, e com uma dia de aniversário que jamais vou esquecer.
Obrigado a todos, deram-me muita felicidade.
Mãe, Nuno Miguel(filhote), Tia Lena, Tucas, Tico; Damião, Paizinho Lelinho, Maria Julia, Tininha, Sofia, Claudia Filhota, Paulinha, Fernando J.Ferreira, Fernando Guedes, Paolo, Manuel Antonio, Lili, Teté, Fatima Barbosa, Sr. Pinheiro da Silva, Pedro Fernandes, João Couto, Paula Mendes, Maria José Guerra, Lurdes, Generosa, Carla, Amancio, Luis Ferreira, Luis Miguel Magalhães, Miguel Barros, Américo Ribeiro, Susana (Supi,) Toni, Conceição, Graça, Pedro, Ivo Miguel, João Teixeira, Cisco, José Santos, João, Sara, Amélia, Alquimista, Alzira, Júlio, Leite, Rosinha, Sr. Teixeira, Sr Miguel, Miguel e esposa, Sr. dos Chocolates (não me lembro o nome), e a tantos outros que fazem parte do meu mundo.
Obrigado pelos vossos floquinhos, que espero saber retribuir.

quarta-feira, maio 09, 2007

Surpresas da vida


Um dia destes, enviei ao meu amigo Toni, uma fábula sobre a amizade, que encontrei numa pesquisa feita na net, num site brasileiro.Chama-se Floquinhos de Amizade, e quando a li pela primeira vez, achei-a tão bonita que logo a copiei para a partilhar.Aliás os nossos e.mails terminam muitas vezes, ou começam, sempre enviando floquinhos de amizade um ao outro.
Hoje, estava eu na minha vez de fazer caixa. E é claro que estando como caixa, a maior parte dos clientes passa por nós. Nem sempre há oportunidade de encetar uma conversa, apenas , o trivial, bom dia, boa tarde, obrigada, vai depositar? Quanto? Vai levantar o cheque? É cliente?Mas há dias ou momentos em que a afluencia é menor e acabamos por dizer algo mais que o trivial.Proporcionou-se hoje , com um cliente, poder falar um pouco mais. E sinceramente já não sei a que proposito falamos de gostar de escrever. Claro que quando o Senhor me disse que escrevia, a minha curiosidade despertou para o facto. E fiquei "desolada" quando me disse que escrevia para guardar na gaveta. Excepto crónicas de opinião em dois jornais.

Palavra conduz palavra, fala-se em blogs, internet. E muito naturalmente o Senhor fala-me de uma fábula que escreveu há uns 5 anos atrás, que ofereceu a um amigo que a enviou para outro amigo, e a fábula já corre na internet há 5 anos. Eu que adoro fábulas, mensagens de reflexão , de amizade, etc, fiquei a pensar qual seria. Então diz-me o Senhor, a fábula tem como titulo Floquinhos de Amizade.Nem imaginam a emoção que eu senti quando foi pronunciado o nome da fabula. E estar perante quem a escreveu, e tudo isto por um acaso.
A vida é mesmo feita de surpresas, não acham?Claro que vou colocar aqui a fábula. Não sei se estará já adulterada da realidade, depois de 5 anos a percorrer pelo menos 2 continentes, mas uma coisa é certa, se estiver o autor diz-me, pois de certeza ganhei um amigo.

Obrigado, Fernando J.P. Ferreira.


Floquinhos de Amizade

Havia uma pequena aldeia onde o dinheiro não entrava. Tudo o que as pessoas compravam, tudo o que era cultivado e produzido por cada um, era trocado. A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era amizade. Quem nada produzia, quem não possuía coisas que pudessem ser trocadas por alimentos, ou utensílios, dava seu CARINHO. O CARINHO era simbolizado por um floquinho de algodão. Muitas vezes era normal que as pessoas trocassem floquinhos sem querer nada em troca. As pessoas davam seu CARINHO, pois sabiam que receberiam outros num outro momento ou outro dia. Um dia, uma mulher má, que vivia fora da aldeia convenceu um pequeno garoto a não mais dar seus floquinhos. Desta forma, ele seria a pessoas mais rica da cidade e teria o que quisesse. Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar CARINHOS e em pouquíssimo tempo sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela. Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco CARINHO que tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu. Surgiu a GANÂNCIA, a DESCONFIANÇA, o primeiro ROUBO, o ÓDIO, a DISCÓRDIA, as pessoas se XINGARAM pela primeira vez e passaram a IGNORAR-SE pelas ruas. Como era o mais querido da cidade, o garoto foi o primeiro a sentir-se TRISTE e SOZINHO, o que fez o menino procurar a velha para perguntar-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que acumularia. Não a encontrando mais, ele tomou uma decisão. Pegou uma grande carriola, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por todas a cidade distribuindo aleatoriamente seu CARINHO. A todos que dava CARINHO, apenas dizia: ?obrigado por receber meu carinho?. Assim, sem medo de acabar com os seus floquinhos, ele distribuiu até o último CARINHO sem receber um só de volta. Sem que tivesse tempo de sentir-se sozinho e triste novamente, alguém caminhou até ele e lhe deu CARINHO. Um outro fez o mesmo... Mais outro... E outro... até que definitivamente a aldeia voltou ao normal.

terça-feira, maio 08, 2007

O meu presente

Hoje comprei o meu presente de aniversário.
Acordei bem disposta de manhã. Dei por mim a cantar.
Atrasada, como costume lá fui estrada fora na bolina. Felizmente não houve grandes paragens e cheguei a horas.
A manhã correu normalmente, mas na hora de almoço, fiquei sem parceiros para me fazerem companhia. Claro que me recuso a almoçar sózinha, então lá fui a uma lojinha no Castêlo, que tem sempre muita roupa a preços óptimos. Mas nada me agradou, a única coisa que comprei foi um casaquinho de malha e uns brincos de fantasia que condiziam com a roupa que estava a usar. Voltei ao Banco, sem almoçar, mas também estava sem fomita, porque quando tenho fome não faço cerimónia.
A tarde lá se passou, até que, quando saí resolvi visitar não uma lojinha, mas uma boutique que também fica lá no Castêlo e cuja dona, a quem abri a conta e com quem fiz a intermediação, me está farta de "atirar " à cara que nunca lá vou comprar nada (se ela soubesse o quanto sou forreta...rsrsrsrrs), é que com o dinheiro que gasto na Loja da D. Madalena com uma toilette, compro praticamente 1o peças na Lojinha da Alice.
Mas hoje e depois de duas conversas telefonicas, uma com a minha mamy e outra com a minha prima, e à custa de tanto dar animo a cada uma delas, fiquei eu deprimida. Não há melhor forma para a depressão feminina do que ir às compras. Então entrei na boutique da D. Madalena.
Senti-me a Lady DY, só faltaram as máquinas fotográficas, pois os "paparazzi" estavam lá.
E comprei o meu presente de aniversário.
A D. Madalena ficou feliz e eu fiquei bastante agradada com o meu presente. Eu depois mostro...
E depois, já mais animada, fui recuperar os meus 40 euros do Mestre Maco.

segunda-feira, maio 07, 2007

O candeeiro e a carpete

Saí do Banco, já não a horas muito decentes. Estava entretida e só quando os colegas me começam a dizer até amanhã, é que dei conta que já eram 19h, então encerrei o meu trabalho e rumei para casa.
Lembrei-me no entretanto de passar pelo Mestre Maco, pois ando há dias para comprar uma carpete para a sala. Todas as que via, eram demasiado caras para o efeito que eu queria, e para mais com um gato em casa.
Mas primeiro fui comprar areia para o Xuga ao Jumbo. Claro que aí perdi-me nas promoções de dvd's, e acabei por comprar dois filme e um cd de musica.
Bom lá fui eu ao Mestre procurar a carpete. Olhei, abri, vi, remexi e nada me agradava. Até que por um acaso encontro a eleita. E ainda por cima em promoção, pois custava 56,49 euros e estava a 19,90 euros, uma pechincha. Nem foi tarde nem cedo lá vim eu para a caixa de carpete debaixo do braço.
Isto do consumismo tem mesmo que se lhe diga. Nos pontos estratégicos ele colocam o que não nos faz realmente falta, mas até nos agrada e faz jeito. Porque felizmente não sou dessas coisas e nunca compraria nada que não me fosse util.
Como virei a minha sala do avesso, achei que lhe faltava além da carpete, um candeeiro de pé. E nem de propósito, ali estava ele a olhar para mim. Então lá veio o candeeiro, que estava em promoção. Resumindo, fiz a festa por 42 euros.
Cheguei a casa, e tal como criança com brinquedo novo, estendi a carpete e montei o candeeiro. Apaguei a luz do candeeiro de tecto e deixei-me iluminar pelo dito cujo. Entrei em choque, eu que pensava que podia usar o candeeiro para ler, nem pensar, fica a sala numa penumbra vermelha, que até o Xuga não deixou de admirar. Mas estava comprado e pode ser que até seja uma boa compra. (ver a luz ambiente, na foto. É tal e qual)

Depois de colocar tudo nos lugares, tirei imensas fotos e realmente candeeiro é optimo para uma iluminação não convencional... (riso amarelo).
De repente veio-me a ideia o valor que tinha pago, e claro que 20 + 20 não são 80. E dei conta agora que a carpete veio pelo preço sem promoção.
Claro que amanha vou lá reclamar os 40 euros que paguei a mais.
Mas que distraida eu sou.


domingo, maio 06, 2007

Parabéns MÃES


Mãe, que carregas o teu filho durante 9 meses.
Que sofres a cada momento, enquanto não o vês, são e perfeito
Que sofres as dores de o trazer à vida, que logo as esqueces quando o vês.
Mas o verdadeiro sofrimento é acompanhá-lo ao longo da vida.
Porque desde que sai do teu ventre, deixas de o poder proteger da mesma forma.
E chegam as doenças normais da infancia, mas tu como mãe, sentes-te impotente perante uma febre, uma otite.
Chega depois a primária, se antes não tiveste de o deixar num infantário ao cuidado sabes lá de quem. Uma mãe nunca confia em pleno, pois por muito bem que o tratem, ninguém o faz como a mãe. E é este o primeiro corte, a primeira separação da mãe e do filho. Criam-se novos horizontes, a vida começa a ensinar-lhe os primeiros passos.
A adolescencia, a mãe que é uma chata, pois não entende os adolescentes. Esquecendo-se os filhos que as mães também já foram adolescentes, e esquecendo-se as mães de como queriam já ser autonomas na sua adolescencia.
E o tempo passa, e mais cortes existem na relação mãe/filhos. Chega a vez deles mesmo serem Pais, e o cíclo renova-se. Mas nesse novo ciclo há um outro que se mantém e que rodeia este novo. O da mãe com seus braços protectores, sempre atenta ao crescer do seu menino, ou menina, que mesmo sempre a crescer nunca deixa de ser o seu pequenino/a.
Mãe é dor, mãe é amor.
Não pensem que esqueci o amor de Pai, mas este é o DIA DA MÃE.

sábado, maio 05, 2007

O menino Nicolau


Já faz longo tempo que conheci o menino Nicolau. Foi Goscinny quem escreveu, mas o verdadeiro pai foi o Sr. Sempé.
Foi durante pouco tempo meu companheiro de viagem, pois lê-lo foi num apice. Quem o conhece sabe bem que este livro é tao hilariante que nunca se quer parar até lhe ver o fim. E ao longo do tempo vamos relendo, e achando sempre graça ao menino Nicolau.
Pois voltei a encontrar o menino Nicolau quando limpava uma da estantes onde guardo os livros e claro que o retirei para voltar a ler. As folhas já estão soltas de tanto o usar.
Esperando não ser "aborrecida" vou apresentar-vos o menino Nicolau, com o 1º capítulo do livro.

Chama-se Uma recordação para toda a vida.

"Esta manhã, chegamos todos à escola muito contentes, porque vão tirar uma fotografia da turma que será para nós uma recordação para ficar para toda a vida, como nos disse a professora. Também nos disse para virmos bem limpos e bem penteados.
Foi com a cabeça cheia de brilhantina que entrei no pátio do recreio. Já lá estavam todos os colegas e a professora a ralahar com o Godofredo que vinha vestido de marciano. O Godofredo tem um papá muito rico que lhe compra todos os brinquedos que ele quer. O Godofredo dizia à professora que queria mesmo ser fotografado à marciano e que de contrário ia embora.
O fotografo também lá estava com a sua máquina, e a professora disse-lhe que tinha de se despachar, se não íamos faltar à aula de aritmética. O Aniano, que é o melhor aluno da aula e o menino-bonito da professora disse que seria uma pena não termos aritmética, porque gostava disso e tinha feito bem todos os problemas.
O Eudes, um colega que é muito forte, queria dar um murro no nariz do Ariano, mas o Ariano tem óculos e não se lhe pode bater quanto se gostaria.
A professora pôs-se a gritar que éramos insuportáveis e que se aquilo continuasse não haveria fotografia e iriamos para a aula. O fotógrafo, então disse: Vamos lá, calma, calma. Eu sei como é que se deve falar com as crianças, vai tudo correr bem.
O fotógrafo decidiu que tinhamos de nos pôr em três filas; a primeira fila sentada no chão, a segunda, em pé à volta da professora que estaria sentada numa cadeira e a terceira, em pé em cima de caixas.
Tem de facto boas ideias o fotógrafo.
As caixas, fomos procurá-las na cave da escola. Divertimo-nos muito, porque não havia muita luz na cave e o Rufus tinha enfiado um saco velho na cabeça e gritava: HU! Sou o fantasma....E depois, vimos chegar a professora. Não estava com um ar contente, por isso fomo-nos embora depressa com as caixas. O único que ficou foi o Rufus. Com o saco, não via o que se passava e continuou a gritar Hu! Sou o fantasma, e foi a professora que lhe tirou o saco. O Rufus ficou bestialmente espantado.
De volta ao pátio, a professora largou a orelha do Rufus e bateu com a mão na testa. Mas vocês estão todos pretos, disse ela. Era verdade, ao fazer palhaçadas na cave tinhamo-nos sujado um pouco. A professora não estava contente, mas o fotógrafo disse que não era grave, tinhamos tempo de nos lavarmos enquanto ele arrumava as caixas e a cadeira para a fotografia.
Com excepção do Ariano, o único que tinha a cara limpa era o Godofredo, porque tinha a cabeça no capacete de marciano, que é parecido com um frasco de boca larga. Está a ver disse o Godofredo à professora, se todos tivessem vindo vestidos como eu, não haveria historias. Vi que a professora tinha muita vontade de puxar as orelhas ao Godofredo, mas o frasco não tinha sitio por onde se pegar.
Este fato de marciano, é um truque incrivel.
Voltamos depois de nos termos lavado e penteado. Estavamos bastante molhados, mas o fotografo disse que não fazia mal, que na fotografia não se via.
Bom disse-nos o fotógrafo, querem agradar à vossa professora? Vá os maiores em cima das caixas, os médios em pé e os pequenos sentados. Teve de nos vir separar porque queriamos ficar todos em cima das caixas.
Aqui só há um grande, sou eu! gritava o Eudes e empurrava os que queriam subir para cima das caixas. Como o Godofredo insistia, o Eudes deu-lhe um murro no frasco e magoou-se muito. Tivemos de ser vários a tirar o frasco ao Godofredo que se tinha entalado.
Instalamo-nos. Cá eu estava sentado no chão ao lado do Alceste. O Alceste é o meu colega que é muito gordo e que passa a vida a comer. Estava a morder numa fatia de pão com doce e o fotógrafo disse-lhe para deixar de comer. A professora gritou mesmo atrás dele, larga essa fatia Alceste. O Alceste ficou tão espantado que deixou cair o pão com doce na camisa. Apanhei-a, disse o Alceste, tentando rapar o doce com o pão. A professora mandou o Alceste para a última fila para que não se visse a nódoa na camisa.
Eudes, disse a professora, dê o lugar ao seu colega.
Não é meu colega, respondeu o Eudes, não ficará com o meu lugar e que se ponha de costas para a fotografia assim não se verá a nódoa nem a sua cara gorda.
A professora zangou-se e deu ao Eudes o castigo de conjugar o verbo: Eu não devo recusar-me a dar o meu lugar a um colega que deixou cair uma fatia de pão com doce na camisa.
O Eudes não disse nada, desceu da caixa e veio até à primeira fila, enquanto o Alceste ia para a última fila. Isso provocou uma certa desordem, sobretudo quando o Eudes passou pelo Alceste e lhe deu um murro no nariz. O Alceste quis dar um pontapé ao Eudes, mas este esquivou-se e foi o Aniano que apanhou com o pé, felizmente no sítio onde não tem óculos. Isso não impediu o Aniano de se pôr a chorar e a berrar que já não via, que ninguém gostava dele e que queria morrer. A professora consolou-o, assoou-o, e voltou a penteá-lo e castigou o Alceste, ele tem de escrever cem vezes: Eu não devo bater num colega que não implica comigo e que usa óculos.
Bem feito disse o Aniano. Então aprofessora também lhe deu umas linhas para escrever. O Aniano ficou de tal maneira espantado que nem sequer chorou.
A professora começou a distribuir os castigos de uma forma bem gira, todos tinhamos montes de linhas para escrever e por fim, a professora disse-nos.
Agora, têm de se resolver a estar quietos. Se forem simpáticos, levantarei todos os castigos. Vá, vão fazer uma pose, fazer um lindo sorriso e o senhor vai-nos tirar uma bela fotografia.
Como não queríamos aborrecer a professora, obedecemos. Todos sorrimos e ficamos em pose.
Mas quanto à recordação para ficar para toda a vida, falhou, porque demos conta que o fotógrafo já lá não estava. Tinha-se ido embora sem dizer nada.

quinta-feira, maio 03, 2007

Pedido de Sugestão



Gostava de vos lançar um desafio, mas é para fazerem o favor de responder, pode ser?
Então aqui vai:
Sugestões para um dia de aniversário.
O que fariam se o vosso aniversário estivesse para breve?

Dormiam o dia inteiro, para se esquecerem que vão ter mais 1 ano?
Convidariam os amigos para uma noite inesquecivel de dança e copos?
Juntavam os mendigos da sua área e ofereciam-lhes um jantar?
Faziam a maior travessura da vossa vida? O quê?
Convidavam alguém especial para uma noite só de Loveeeeee?
etc..... etc.... etc....... Eu sei que a vossa imaginação é fertil.

Vá lá, eu sei que são meus amigos e concerteza vão responder a este desafio.
A melhor sugestão vai ter um prémio, e o juri vão ser vocês.
Para isso, comentem e leiam os comentários uns dos outros e depois mandem um e.mail para rosa_maria_castro@hotmail.com, com a vossa votação de 1 a 10 de para cada comentário. Ou então votem no proprio post.
Bora lá amigos. Sejam participativos.
A Mia agradece.