domingo, dezembro 30, 2007

Feliz 2008

terça-feira, dezembro 25, 2007

Ufa....já passou

E já se foi a Noite de Natal. Mais uma que passou, tão veloz como o tempo que teima em correr a alta velocidade.
Fui jantar a casa da minha mamy, estávamos os 3. Como sempre a minha mãe não se esqueceu do meu gosto pela barbatana do bacalhau e que bem que me soube.
Comi imenso e pela primeira vez comi bolo rei, pois não é doce que eu aprecie, mas desta vez, achei por bem perder algum tempo numa fila enorme e ir compra-lo à Petulia. Sem duvida que vale a pena a espera, pois comi e soube-me imensamente bem. Até cortei uma fatia para trazer para o pequeno almoço de amanhã.
Levei o Xuga comigo, o que foi um erro, pois ele não está habituado a sair e foi logo dar de focinho com o gato do meu filho. Toda a noite bufou de aborrecido e sempre em posição de ataque. O outro bem que tentava aproximar-se, mas o Xuga mostrava-lhe as garras e os dentes, parecia uma fera. No fim acabei por ser arranhada no nariz, não pelo Xuga mas pelo Freddy.
E assim foi a minha noite de Natal, amanhã há almoço novamente na casa da mamy, por isso são horitas de ir descansar.

sábado, dezembro 22, 2007

E a noite de Natal está a chegar


Quinta feira foi o jantar de natal da nossa sucursal.
Fomos jantar ao Restaurante Brisas que fica no Parque de Avioso. Uma agradável surpresa este restaurante, optima confecção da D. Alice, e um ambiente com requinte mas familiar.
Lembrei-me do meu amigo Quintino, pois bebemos EA reserva.
Os nossos Chefes ofereceram-nos presentes que eu adorei.

O meu amigo e colega Zé também me ofereceu uma garrafa de Vinho do Porto.
Na sexta feira foi o meu dia tolerância e como tal logo de manhã sai de casa, apanhei o metro e fui passear na baixa. Uma confusão porque havia greve do metro, mas lá me safei
Foi bom o passeio, apesar de ter chegado ao final do dia exausta, pois caminhei durante horas, ainda hoje me doem as pernas, pois levei umas botas sem salto e estou habituada a andar de saltos altos.
O meu querido amigo Toni fez-me uma surpresa. Este amigo "não existe" foi mesmo feito à medida e eu dou graças de o ter como amigo.
Então foi-me visitar e desejar-me um feliz Natal. Sem ficar por isso ofereceu-me presentes, um belo postal com palavras que me comoveram às lágrimas e o que está na foto.

Hoje sábado, acordei e fui à feira. E e mais o Porto inteiro e arredores. Estava tanta gente que mal se viam as coisas. Mesmo assim comprei algumas coisas e bem em conta.
De tarde fiz a minha sesta e no final do jantar fui até ao cafezinho conviver com os amigos.
A todos um feliz Natal.

sexta-feira, dezembro 21, 2007

Feliz Natal






quarta-feira, dezembro 12, 2007

A minha vontade aconteceu

Hoje de manhã, quando estava a entrar no Banco, vejo este enorme arranjo, com 50 rosas a ser entregue à minha Chefe. Isto aconteceu pois ela faz hoje 50 primaveras e amigas dela fizeram-lhe esta oferta lindíssima.
Ao fim do dia comemos um bolo e bebemos uma taça de champanhe à saúde da Maria J.
Como estou em maré de aniversários, não me podia esquecer de dar os parabéns à "avó" Glória, que é uma cliente de 82 anos, que eu gosto muito e a quem chamo avó. E assim o fiz, liguei-lhe de manhãzinha a dar-lhe um grande beijinho de parabéns.
O ano passado, no dia 14 de Dezembro, escrevi um post, sobre a "minha velhinha" a menina Lucinda que fez 92 anos. Pois é mais um ano se passou e os 93 anos estão a chegar.
Na altura não tinha qualquer foto dela e publiquei a foto da minha querida avó que tinha a mesma idade se fosse viva.
Sempre desejei ter uma recordação dela, uma foto, e hoje proporcionou-se.
E a menina Lucinda ao longo deste ano que passou, continuou a dizer-me em momento de despedida: Vamos lá ver se venho para o próximo mês. Se acontecer como há um ano, e Deus assim o permita, ela vai estar mais um ano entre nós. Deus queira.
A menina Lucinda de 93 anos

terça-feira, dezembro 11, 2007

Parabéns Filho



Fui mãe precisamente há 28 anos e nesta hora, 19h,40m.
Foi na Ordem do Carmo. No dia anterior, fui sair e comer uns petiscos a uma tasquinha, desejos de grávida, e nessa mesma noite mas já 1 da manhã do dia 11 de Dezembro de 1979, comecei a sentir as primeiras dores. Como não eram aflitivas, mas me impediam de dormir, passei a noite a ler banda desenhada. Eram 8 da manhã e conforme tinha combinado com o médico, lá fui para a Ordem.
Como a criança não nascia naturalmente, induziram-me o parto. As dores fortes começaram, mas nada de criança. E estive assim, com dores terríveis até à hora que o Nuno resolveu vir ao mundo. Sei que estavam imensas pessoas, amigas e familiares, e que algumas acabaram por assistir ao parto, foi uma festa.
Só faltou a minha mãe, que estava a ser operada no hospital de santo antonio onde fez uma histerectomia total com 47 anos.
Mas para além das minhas amigas, tinha o apoio das minhas tias que não me deixaram só nesse momento.
Ser mãe, de forma natural é doloroso, são dores intensas difíceis de descrever, mas todas estas dores são antes do nascimento, pois ao nascer não dói nada, é como se diz um alívio. A preparação do corpo a dilatar para que a criança caiba ao passar, isso sim é dose e forte, depois do corpo estar pronto para a criança nascer, nada mais se passa, a não ser a felicidade de vermos o nosso filho depois de o ter sentido e carregado durante 9 meses.
Tenho pena de não ter voltado a ser mãe, mas a vida assim o estipulou. Sou filha única e sempre desejei ter uma enorme família.

domingo, dezembro 09, 2007

Só por acaso


Alguns dos amigos no café da Alzira

Ao longo desta semana, muitas vezes abri este espaço para escrever algo, só que nada saiu da minha cabeça. Não é porque não tenha montes de ideias, imensa vontade de falar um pouco com os amigos que me lêm, mas há um bloqueio em mim, que me impede de escrever.
Tenho convivido, com os amigos que tenho no cafezito da Alzira, sinto que sou bem recebida e sei que me aguardam, pois nesses momentos sou dinamica e motivadora.
Mas chego a casa e tudo volta ao normal.
Sei que tenho de decidir onde passar o Natal, se cá em casa se em casa da minha mãe, mas até isso me dá preocupação, pois sei que a minha mãe adorava vir cá a casa e a mim apetece-me ir a casa dela.
Massacro-me com esta minha forma de ser actual, que não é natural em mim. O isolar-me está a viciar-me, e cada vez mais me afasto do mundo.
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sábado, dezembro 01, 2007

Estou sem estar

Tenho andado um pouco parada no tempo.
Chega a época do Natal e algo em mim se transforma. É como se me apetecesse fazer um longo período de sono, sem me aperceber que a quadra está a decorrer.
Isto começou a acontecer quando comecei a perder entes queridos. O meu Natal era sempre cheio de gente e actualmente resume-se a 3 pessoas, eu a minha mãe e o meu filho.
Não consigo ter a alegria de calcorrear a cidade, ouvir as musicas de Natal, sentir a vibração que se vive nesta altura. Então isolo-me no meu cantinho.
Mas que o Natal também deixou de ser o que era para muita gente, também é verdade, o consumismo tomou as rédeas ao espírito que era vivido noutros tempos e as enormes listas de presentes deixam um buraco enorme no orçamento familiar e muita dor de cabeça.