sábado, dezembro 30, 2006

Balanço


Foto: Mia
Modelos: Paulo e Marlene, no dia do noivado



E mais um ano está a chegar ao fim.


O tempo não corre, voa.


Chegou a altura de fazer um balanço, projectar o novo ano, de fazermos promessas a nós mesmos que aquilo que fizemos de menos bem, seja corrigido.


O ano novo só será novo, se realizarmos coisas diferentes.


Em 2006 passamos por momentos difíceis, existiram dias de chuva, trovões, lágrimas e decepções. Mas esses momentos amadureceram-nos, estamos mais fortes por dentro.


Os bons e maus momentos que vivemos devem ser uma constante aprendizagem e devemos evitar repetir os mesmos erros.


O ano que começa é, realmente, uma oportunidade única! Talvez seja o melhor ano das nossas vidas. Pode ser cheio de sucesso, realizações e alegrias. E pode ser todas estas coisas e muito mais, dependendo da nossa participação e entusiasmo.


A nossa vida será o que nós quisermos que ela seja!


Que o ano de 2007 seja mesmo um ano mudança, para o bem.

domingo, dezembro 24, 2006

Lembranças




Eu acreditava no Pai Natal



segunda-feira, dezembro 18, 2006

TODOS OS DIAS APRENDEMOS ALGO MAIS


Hoje de tarde apeteceu-me ir cuidar um pouco do meu visual.
Fui ao cabeleireiro.
A Fernanda, que já me atende há um bom tempo, tratou de mim.
Até aqui nada de novo. Eis quando a manicure, uma menina de 22 anos me vem arranjar as mãos.
É uma garota de olhos enormes, castanho escuro. Beleza escondida pela simplicidade que tem.
Não tenho muito por costume ter assunto para falar, pois num cabeleireiro, ou já se tem alguma confiança e se pergunta pela familia, ou então comentam-se fofoquices mundanas, o que não é o meu género.
Não sei como começou, mas dei-me de repente a conversar com essa menina, ou melhor a ouvi-la a contar a própria vida.
Ficou orfã de mãe há7 meses. O pai nem sabe onde ele pára.
Vive sozinha com uma irmã de 20 anos, mas tem por perto a avó e os tios.
A mãe faleceu com um cancro na mama. O que me deu ainda mais vontade de a ouvir, pois vivo um caso identico na minha familia.
Mas mais que tudo o que me fez admira-la foi o lado maternal que ela assumiu com a irmã mais nova.
E dizia-me ela. Sabe nós não damos valor nem razão à nossa mãe, até a perdermos. Achamos que são antiquadas, umas chatas, chegamos a dizer que não gostamos delas por agirem connosco com preocupação. Mas realmente só agora que a perdi, lhe dou toda a razão. Um dia destes a minha irmã foi a um jantar de natal do emprego que arranjou há um mês. Acredita que me fartei de mandar mensagens para o telemovel, a saber se ela estava bem? E não consegui dormir até que ela chegasse?.
Como me comoveu esta miuda. A ela toda a minha admiração.

quinta-feira, dezembro 14, 2006

A minha velhinha

Hoje a minha velhinha faz 92 anos. Eu carinhosamente e também por hábito tripeiro, chamo-lhe menina.
Pois a verdade é que a menina Lucinda, que está hoje de parabéns, é uma menina que conheço há 6 anos, no local onde trabalho, e que todos os meses entre o dia 10 e 14, vem receber a sua reforma.
Desde que a conheço, que a frase de despedida dela para mim, é .."Então muita saudinha minha senhora, que Deus a acompanhe, e vamos ver se para o mês que vem eu volto".
Mas felizmente e até hoje veio sempre.
Não sabe assinar, a vida não lhe proporcionou estudos.
Como assinatura apenas a impressão digital de um indicador, tão macio como pele de bebé, cheio de ruguinhas e já muito deformado pelas artroses.

Fico sempre com o coração cheio quando a vejo, admiro tanta resistência, mas uma parte de mim sente também tristeza, porque me faz muito lembrar as minhas avós, uma na fisionomia, e a outra avó na idade. E infelizmente já não as tenho fisicamente.

A minha verdadeira velhinha, a minha confidente, a minha avó



Estás sempre presente no meu coração avózinha. Tanta paz que me davas.



domingo, dezembro 10, 2006

Parabéns Nuno

Faz amanhã 27 anos que fui mãe.
Há 27 anos atrás, neste dia 10, comecei a ter as dores de parto.
O meu filho estava para nascer.




Esperei, dorida e ansiosa pela hora de ver o meu filho nascer.

















Eram 19,40h do dia 11 de Dezembro de 1979. Nasceu o Nuno Miguel




Nuno com 6 meses



























De manhã, bem cedo a caminho da escola























Parabéns Nuno. Um enorme beijo da Mãe

terça-feira, dezembro 05, 2006

Homenagem aos meus amigos dançarinos




Um dia, e porque sempre gostei de dançar, resolvi increver-me numa Academia de Dança.
Fui a medo no primeiro dia, pois não sabia o que ia encontrar.
Encontrei uma sala cheia de pessoas de todas as idades, um pouco mais de senhoras que cavalheiros, mas senti-me bem.







Nesse trimestre iriamos aprender, Salsa, Tango e Rumba. Salsa já me era familiar de uma outra escola onde andei durante uns meses, mas tango e rumba soavam-me a caretismo. Mas mesmo assim, um pouco de pé atrás lá fui levando os verdadeiros a bom porto.
Como era bom, todas as quartas feiras as 21,30h lá estavamos nós para aprender mais um pouco.
E passei a gostar do tango, que hoje em dia considero uma dança, com muito saber,e de uma delicadeza a roçar o erotismo.






Com o passar do tempo, fui criando amizades, o Luis, o Quicas, a Raquel, Gisela, a Sandra, a Andreia, o Amãncio, o Paulo e a Marlene, o Augusto, a Andreia, o Paulo e a professora Sandra, que é um amor, e tantos outros.
Desisti ao fim de dois períodos, mas o meu coração manteve-se sempre pela Academia, que quando fazia uma noite dançante, lá me tinha.
Tenho mesmo muitas saudades, mas espero poder salda-las no proximo sabado, em mais uma noite dançante da Academia Pedro Sousa.





A vocês, amigos sou muito grata, pelo carinho que sempre tive de vós.
Até sábado.
Mia

segunda-feira, novembro 27, 2006

Desculpe, mas a minha sopa tem um ......


Não grite, não peça o livro de reclamações se por acaso for viajar pela China, mais própriamente por Pequim, e for ter ao Restaurante "Guo Li Zhuang", traduzido à letra "Força na Panela" e encontrar um pénis na sua sopa.
Pois é, numa casa restaurada nas margens do lago leste de Pequim, existe um novo restaurante cujo cardápio é extenso e atrai multidões.
O prato mais caro, que custa em euros 323,00, é precisamente o pénis da foca canadense, que é preciso encomendar com semanas de antecedência, pois é importada.
Mas, se resolver ir a este restaurante sem marcação, pode optar por outras iguarias, tipo pénis de cão russo pela módica quantia de 3,7 euros (baratíssimo), de iaque, de carneiro, de burro, de boi ou de cavalo e até de cobra que se assemelha a rebentos de bambu.
Mas se não quiser ficar por um só pénis, o chefe aconselha o famoso cozido, a 195,00 euros, ou seja um sortido de seis tipos de pénis que vêm para a mesa, crus, cortados aos pedaços ou fatiados, cujos bocados ou fatias, o cliente mergulha num caldo de galinha até este cozer.
Mas esperem, o mais solicitado é o pénis de boi, que custa 26,30 euros e tem pelo menos um metro de comprimento já depois de cozinhado e indicado para fins medicinais, no caso dos cavalheiros, os rins e nas senhoras a pele, dizem faz milagres.
Noventa por cento dos comensais são cavalheiros, homens de negócios cujas idades se cifram acima dos 50 anos, e tudo isto devido as "propriedades fortificantes" que o chefe tanto anuncia.
(texto adaptado da noticia de Rui Boavida-Agencia Lusa, publicada e. 27/Nov/2006 no J.N.)

domingo, novembro 19, 2006

Uma manhã na Feira


Fez sábado oito dias, como moro bem perto e como gosto de assistir ao buliço habitual de uma feira semanal, lá fui eu.

Andava pausadamente, olhando para aqui, olhando para além, às vezes não olhando para lugar nenhum, quando de repente ouço gritos de fujam fujam e um gerar de confusão entre os feirantes, enquanto que vários elementos da policia irrompem pela multidão, armados até aos dentes, com cães, encapuzados, numa correria infernal.

Era uma rusga.

Curiosa, deixo-me ficar a observar os trabalhos. De repente a feira fica cercada. Nunca vi tanta policia junta. A azáfama era enorme a encherem enormes sacos de plástico preto com o que iam apreendendo, ou seja dvd´s e cd's, cadenciados pelos gritos histéricos das ciganas e ciganos que iam passando por mim, presas por um braço para serem identificados.



Tudo não passaria de uma operação normal, senão o facto de quando entrei na feira, não ter visto nos locais habituais as maiores bancadas de venda destes produtos, e sentir que algo se iria passar. Pois é, já se comentava em susurros que os policias iam chegar.

Os privilegiados tinham sido avisados.

Mas como é isto possivel? Como era possivel, eu, uma mera frequentadora da feira saber de antemão o que se iria passar?

Em conversa com um policia, que estava já cansaderrimo, pois o encontro para a operação tinha sido bem cedo, apesar de pormenores de ultima hora terem atrasado a hora de actuação, e cujo maior desejo era ir para a beira da familia, até porque era fim de semana, comentei esse aspecto, mas apenas um sorriso cumplice respondeu à minha pergunta da fuga de informação.

Tanto aparato para quê? Para fazerem numeros? Para mostrar que actuam?

Voltei lá este sabado e além dos faltosos da semana anterior, agora bem presentes, lá estavam todas as bancas de venda de dvd's, cd's, no seu pregão habitual de compre 3 dvd's por 5 euros.

A policia habitual passeava, os feirantes anunciavam, as pessoas compravam, afinal o Natal está a chegar.

segunda-feira, novembro 13, 2006

Cuidado com os gatos


Pois é são uns amores, mas de quando em quando não os conhecemos e foi o que aconteceu comigo.



Fui atacada pelo meu gato.



E por duas vezes.



E tudo aconteceu ontem e hoje de madrugada.
Quando fui visitar a minha mãe, que tem um gato, este que adora colo, saltou para o meu. E eu como adoro aninais, encantada fiquei a conversar com a minha mãe enquando o LUKO ronronava de prazer ao meu colo. Logo o cheiro do gato impregnou a minha roupa.
Chegada a casa, senti que o Xuga me cheirava desvairadamente, e soltava miados estranhos. De repente estou eu de costas e sinto-o a saltar sobre o meu corpo e a morder meu braço direito sem que eu conseguisse soltar-me. Quando desistiu, fechei-o na cozinha para que ele sentisse o mal que tinha feito. E por aí ficou até as 2 da manhã, hora em que acordei no sofá da sala e fui para o meu quarto.

Como costume, veio a ronronar escadas abaixo e quando me deitei ele tomou a posição ao fundo da cama. De repente o som do telemovel gerou novo ataque, desta vez violentissimo.

Com o braço todo ferido e a sangrar, ainda pensei procurar um hospital, mas acabei por sossegar e tratar do assunto no dia seguinte.

Pois hoje, após consultar o meu médico, tenho de tomar antibiótico, tomei a anti-tetânica e amanha tenho de comparecer novamente perante a enfermeira para me fazer novo curativo em profundidade.

Vejam só o que deu estar com um gato alheio, os ciúmes são terriveis.

o XUGA hoje ronrona a meu lado feliz e contente por estar com a dona. Mas nunca mais vou confiar.

Fim de semana




Em final de fim de semana, e com o pensamento já na semana de trabalho, resolvi visitar um site de imagens http://www.olhares.com/, onde regalei a minha vista com imagens de sonho.

Penso para mim, quem é o artista, o pintor da natureza, que dia a dia a pinta de forma tão bela?

Fez-me bem ver as imagens, percorri desde a primavera ao inverno, o mar, a cidade, as montanhas, que paz.


(foto de Nuno Milheiro)

E lembrei-me de algo que escrevi já há um bom tempo, mas que se adequa a este momento.

Três horas da manhã.
Fumo calmamente um cigarro e escrevo.
Sinto-me em Paz comigo e com o mundo.
Gostava que toda a gente sentisse a paz deste momento.
Especialmente tu, que sofre e lutas por uma vida melhor, de forma a poderes encontrar a tua paz, o teu sorriso, a tua felicidade.
Não pares, não desistas, segue em frente.
Todos os caminhos, fáceis ou espinhosos te podem levar e ajudar.
Levar ao teu sonho e torná-lo uma feliz realidade.


Uma feliz semana é o que desejo.
Mia

quarta-feira, novembro 08, 2006

A um ilustre desconhecido


Ontem recebi uma mensagem em forma de poesia, que gostei imenso, por isso pedi ao autor para a publicar. E aqui vai:

3:07
a noite vai longa
os ouvidos zumbem no silêncio quente
e o clic do relogio na parede
mal se ouve no sopro do pc

lá fora um carro passa rápido
e a rua molhada soa-me a anacronismo
pois é o meu coração que rola molhado
no frio e esquecido breu do asfalto

enquanto estou a esta hora
aqui a desenhar e nas teclas
volteio os teus cabelos docemente
pra não te acordar
como um queixume, calado,
um diafragma sempre a empurrar

e estilhaço o tempo, cortado
à espera de ligar
a alma à mão,
o desejo, ao coração

e é então que, devagar
abres teus olhos
doces de chorar
e no teu halito
encontro o eterno retorno
do lugar onde
este mundo quero lembrar
3:41
me, myself, I

De him, himsef and he - vulcão azul

Obrigado pela gentileza
Mia

terça-feira, novembro 07, 2006

Às nossas crianças


O pião andava tonto de tanto rodopiar.
Velho, de bico rombo e cordel preso por um fio, lá andava ele, lado para lado no bolso daquela criança pobre.
Na escola, arrumado no armário, o pião ficava ao lado dos belos brinquedos das outras crianças à espera da hora do recreio.
O belo carro vermelho, cheio de brilho e vaidade, olhava com desprezo o velho pião,quase invisivel a um canto.
O robôt de chapa reluzente, luzes a acender e a apagar, disse com a sua voz metalica e rabugenta: - Não acho bem, não acho nada bem que essa coisa aí ao canto esteja junto de nós. Somos belos, actuais, e ele não passa de um pedaço de madeira gasta e fora de moda.
O pião estremeceu assustado e mais se escondeu naquele cantinho já tão habitual. Foi a vez do carro de bombeiros falar: - Não estou de acordo contigo, és muito egoista para te lembrares que não passas de um monte de chapa e que tal como o pião irás envelhecer e ficar ultrapassado.
Grande discussão se gerou entre os brinquedos, uns a favor, outros contra. E o pião lá continuava no seu lugar calado.
Com o barulho que todos faziam, ninguem deu pelo toque da campainha a anunciar o recreio. Tinham de parar de mexer, de discutir, pois as crianças não tardavam a procura-los para a brincadeira diária.
Só o velho pião deu conta.
Decidido rodopiou até ao meio da confusão, e com a voz mais forte que pode, gritou: - Está na hora da brincadeira. Aí vem eles.
Todos pararam obedientes e no instante seguinte as portas abriram-se de par em par ao som da alegria da pequenada.
Nesse dia, no recreio, o velho pião rodopiou com mais entusiasmo. Agora tinha a certeza de que já não estava só.

O meu gato XUGA




















Tenho um gato
por companhia
Nas horas mais tristes
é minha alegria


Se choro ele mia
Se brinco ronrona
Que bem já conhece
Ele a sua dona


O Xuga é pequeno
Mas sempre a crescer
Quando ele partir
Como vou sofrer

segunda-feira, outubro 30, 2006

31 Outubro - Dia das Bruxas


Amanhã é o dia das bruxas, aqui vai a bruxinha Mia, em traje de festa.


Mas hoje 30 de Outubro é o aniversário de uma menina que eu gosto muito. A ti Sara os meus parabéns pelos teus 10 anitos.

E como um dia, a pedido da tua professora escreveste um poema sobre o dia de S. Valentim, o qual eu gostei muito, vou lembrá-lo para sempre.


O dia de S. Valentim

S. Valentim era padre
Padre celebra casamentos
Casamentos têm amor
Amor tem presentes
Presentes são flores
Flores é alegria
Alegria é felicidade
Felicidade trás carinho
Carinho no dia dos namorados

Sara Mota
14/02/2006

Matilde Rosa Araújo


Quem não a conhece? Já faz parte da minha vida há longos anos, quando na primária li o poema - A balada das vinte meninas friorentas - . Agradeço à Dra Matilde por me ter feito descobrir o gosto pela leitura e pela poesia.

BALADA DAS VINTE MENINAS FRIORENTAS
Vinte meninas, não mais,
Eu via ali no beiral:
Tinham cabecinha preta
E branquinho o avental.
Vinte meninas, não mais,
Eu via naquele muro:
Tinham cabecinha preta,
Vestidinho azul escuro.
As minhas vinte meninas,
Capinhas dizendo adeus,
Chegaram na Primavera
E acenaram lá dos céus.
As minhas vinte meninas
Dormiam quentes num ninho
Feito de amor e de terra,
Feito de lama e carinho.
As minhas vinte meninas
Para o almoço e o jantar
Tinham coisas pequeninas,
Que apanhavam pelo ar.
Já passou a Primavera
Suas horas pequeninas:
E houve um milagre nos ninhos.
Pois foram mães, as meninas!
Eram ovos redondinhos
Que apetecia beijar:
Ovos que continham vidas
E asinhas para voar.
Já não são vinte meninas
Que a luz do Sol acalenta.
São muitas mais! muitas mais!
Não são vinte, são oitenta!
Depois oitenta meninas
Eu via ali no beiral:
Tinham cabecinha preta
E branquinho o avental.
Mas as oitenta meninas,
Capinhas dizendo adeus,
Em certo dia de Outono
Perderam-se pelos céus.

A Dra Matilde Rosa Araújo, completou 85 primaveras.
A ela esta minha pequena mas grande homenagem.
Mia

sábado, outubro 28, 2006

SAUDADE



Saudade,
de alguem que esta longe.
Saudade,
de alguem que está perto.
Saudade,
é lindo sentir,
mas também é dor.
Saudade,
pode ser de anos,
também de momentos.
Saudade,
traduz-se em ausência.
Também é presença,
e recordação
Saudade,
é querer bem a alguém,
é também desejo.
Saudade,
é solidão.
(Mia C.)

quinta-feira, outubro 26, 2006

O porquê de Castelo da Mia

O Castêlo da Maia é uma vila portuguesa do concelho da Maia . Tem cinco freguesias , uma superfície de 19,36 km² e uma população de aproximadamente 15 452 habitantes. A vila foi criada em 23 de Agosto de 1986 .

Pois eu conheci a Vila de Castêlo da Maia há cerca de 6 anos.

Passo o meu dia a dia nesta terra.

Em tom de brincadeira digo Castelo da Mia, porque Mia é como me chamam os amigos.


Até ... Mia