domingo, janeiro 27, 2008

Adorava ter um quintal

Hoje acordei cedo. Soube-me bem, pois senti que o dia demorou mais a passar.
Desci e fui tomar café e no entretanto chegou a Pura e claro que a desencaminhei para caminharmos um pouco e ir até à fish. Lá andamos a calcorrear pelas diversas ruas da feira, mais numa de conversar do que estar atentas ao que lá se vendia.
Na volta fomos tomar um café e passamos por um quintal onde tinha uma árvore de abacate, que apesar de eu já cá viver na zona há 24 anos, nunca me tinha apercebido e tão pouco tinha visto uma árvore de abacates carregadinha de frutos.
Chegamos a um quintal que tinha uma arvore de tamarindos e mais à frente uma bananeira. Nunca imaginei que estas árvores de fruto se dessem tão bem nesta região.
Enquanto apreciávamos os tamarindos, um casal de uma casa ao lado sugeriu-nos que tocássemos a campainha e pedíssemos para nos venderem os frutos. Claro que não o fizemos, mas na sequência dizia o Senhor: O minha senhora (Mia)vá lá toque à campainha, se a sua filha (Pura) gosta tanto, eles concerteza até lhos dão. Desatamos as duas as gargalhadas pela confusão do parentesco, e mesmo dizendo que éramos da mesma idade o Senhor insistia que a Pura era uma jovem menina.

3 comentários:

Tiago R Cardoso disse...

Sempre tive um quintal, aliás muitas arvores de fruta foram plantadas por mim e pelo meu pai, enfim outros tempos...

quintarantino disse...

... um quintal? ah... um quintal ...

Anónimo disse...

eu também acho que deviam ter tocado à campainha. se me apanho com um quilinho daquilo até lambo os beiços. lol.